“A escravidão dos bárbaros ( ou seja, de nós).
A divisão do trabalho é um princípio do reino dos bárbaros, o domínio do mecanismo. No organismo não há partes separáveis.
O individualismo da modernidade e seu oposto na antiguidade. O homem completamente individualizado “é” muito fraco e cai nem meio a um bando de escravos: por exemplo, o de uma ciência, o de um conceito, o de um vício.
Não se fortalece um organismo pelo aumento da formação cognoscitiva, ao contrário, desse modo ele se enfraquece. Ele só se fortalece na atividade constante sem conhecimento.
A ingenuidade dos antigos na distinção entre escravos e homens livres: somos pudicos e presunçosos: escravidão do nosso caráter.
Os atenienses sucumbiram porque eram exigidos por toda parte; o limite das necessidades não era tão estreito. Porém, todas essas necessidades eram universais.”
Nietzsche
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